O comunicado sobre a alteração do ponto facultativo para o funcionalismo, de quinta, 28 de outubro, Dia do Servidor Público, para sexta-feira (29), caiu como uma “bomba” entre os trabalhadores.
Segundo relatos que recebi, muita gente estava com viagem marcada, compromissos familiares, entre outras atividades, e agora terão que remarcar ou ficarão com falta.
Cazellato, sem nenhum diálogo, alterou tudo e pegou os funcionários de surpresa. Trata-se de mais uma ação autoritária, que demonstra o apreço que o atual governo tem pelas pessoas responsáveis por fazer a “cidade andar”.
Para piorar, o sindicato está em silêncio, como se tudo fosse normal. Lastimável.
Já a associação dos “pelegos”, como atua de forma servil e covarde, nada vai fazer sobre a questão.
Quem faltar, para não perder compromissos previamente agendados, terá desconto no salário? Pois é!
Os servidores de Paulínia não são representados, de forma efetiva, por ninguém. A categoria está “no mato e sem cachorro”.
O Câncer
Leonardo Ballone, o Chefe de Gabinete “oculto”, deve estar satisfeito com mais essa “ferrada” nos trabalhadores. Arrogante e intransigente, ele conduziu com "mãos de ferro" as negociações da greve de 2011. A consequência foi 65 dias de serviços públicos paralisados, e sofrimento por parte da população. Sou testemunha ocular dessa história.
Aliás, por falar em Ballone, uma situação tem chamado atenção. Em tese, o “tumor maligno” da política paulinense deveria agir como uma espécie de “escudeiro” do prefeito. Mas é o contrário que acontece.
Cazellato é que atua para blindar Ballone, o “Poderoso Chefão” do Palácio Cidade Feliz, de fato. Por quê?
Corre uma conversa, nos bastidores, que a primeira-dama, a simpática Fernanda, não suporta o etílico, segundo gente graúda de lá de dentro me revelou.
"Cazellato é o menino bom e de ouro de Ballone, quase um coroinha", disse a minha fonte.
Bem, por hoje é só! Até a próxima coluna!!
Nota do Sindicato
“O STSPMP (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Paulínia) protocolou junto à administração o cumprimento da legislação anteriormente publicada em Diário Oficial . Reconhece que é prerrogativa da administração esta determinação, mas identifica como desrespeito aos trabalhadores esta mudança tão repentina e próxima ao feriado”, disse o presidente do sindicato, Rodrigo Jaquet.
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