Com casos de dengue explodindo em Mogi Guaçu, reeleição de Rodrigo Falsetti foi um estelionato eleitoral

A imagem de bom gestor de Rodrigo Falsetti (PSD) está indo de ladeira abaixo. Com 1,4 casos de dengue em apenas 22 dias e quatro mortes em investigação, é óbvio que faltou planejamento, no final de 2024, para evitar esse estado de caos e pânico. E o pior, pelo que tudo indica, a situação vai piorar ainda mais. É desesperador. Clique aqui, entre em nosso grupo de WhatsApp e receba as principais notícias da região em seu celular. 

Reeleito para mais quatro anos de mandato, pelo que parece, o chefe do Poder Executivo, no final do ano passado, estava apenas preocupado com sair vitorioso das urnas e, depois, viajar para a Europa e brincar em piscinas, conforme postagens nas redes sociais. Ele ficou 30 dias afastado, e passou o comando para o vice, o Major Tuckumantel (MDB), que, no mínimo, foi incompetente durante o períoso que comandou a prefeitura. São dois irresponsáveis, e a verdade precisa ser dita.  Infelizmente, quem está pagando a conta do descaso é a população. 

Durante os dias em que deveria estar em Mogi Guaçu, cuidando do planejamento para evitar essa explosão de casos de dengue, Rodrigo Falsetti abandonou o barco para fazer selfies em Roma e nadar. Covarde!!! É gritante a falta de compromisso com o povo.  E de quem é a responsabilidade sobre as quatro mortes? Por falta de gestão, Falsetti pode ter culpa de sangue em suas mãos.

E a Câmara? Vai assistir tudo isso calada? Omissa e servil? Parlamentares, honrem seus vencimentos e os votos e instalem uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).  Os vereadores aumentaram seus subsídios. Agora, é necessário honrar os votos e os polpudos valores que recebem, e agirem. O povo que sofre com a dengue clama por honra.  

Mogi Guaçu precisa de uma apuração rigorosa na Câmara. Os culpados precisam ser punidos. Pelo que está demonstrado até aqui, Rodrigo Falsetti cometeu um estelionato eleitoral em outubro de 2024.