Numa certa eleição, foi-me dito, que em Paulínia, no campo da política, “que os fracos não tem vez”. Acredito. É uma verdade incontestável. Agora, entramos nos últimos 15 dias que renderão glórias, ou lamúrias eternas. O futuro de 120 mil pessoas está em jogo. Desde 2008, respito e narro o que acontece no município, com protagonismo.
Há cheiro de sangue nas águas do mar, os tubarões vão submergir, à procura da caça, dos peixinhos pequenos, que serão devorados, mastigados, e depois desprezados e arrotados, por conta da insignificância. A existência será fúnebre, para os perdedores. Antes de serem defenestrados nas águas do oceano, ocorrerá a vergonha pública, nas páginas digitais do glorioso Zatum Notícias.
Os medíocres, desqualificados, desorganizados, com certeza, serão predados. Afinal, trata-se de uma caneta de R$ 2,4 bilhões. Não há espaço para os débeis.
Os interesses, até os não republicanos, não podem prevalecer. Aqueles que podem mais, são os que choram menos. Infelizmente, essa tem sido a regra. Lutarei contra o sistema, custe o que custar.
O Zatum, com aproximadamente 40 mil leitores mensais, em Paulínia, a maior audiência digital na cidade, credibilidade, histórico de relevantes serviços prestados à comunidade, seguirá firme e fundamental para o processo eleitoral e democrático.
Na reta final, não vamos nos acovardar. Não somos fracos. Ninguém será poupado, de nada, ou de nenhum constrangimento.
Temos o maior grupo de WhatsApp, com 800 membros. O maior alcance nas redes sociais, no Instagram e Facebook. O Zatum pertence a um homem preto, criado por mulheres, Maria e Nelita. Temos a importância de Indaiatuba a São João da Vista.
Cheguei em Campinas, em 2008, lá de Cesário Lange, minha cidade natal, com R$40 na algibeira e uma bolsa integral do Prouni (Programa Universidade Para Todos) para estudar na PUC-CAMPINAS, com roupas velhas em sacolas de plástico. Essa biografia de fome, superação, obstinação e vitórias, será respeitada e honrada, sempre. As conversas com o professor Gilberto Radicce nunca foram à toa.
Verdades, camufladas por interesses mesquinhos, e dinheiro, serão desvendadas. Não sobrará pedra sobre pedra. Temos compromisso público com o povo, que é soberano e irá decidir, sabendo de tudo. Não tenho acordo com ninguém, somente com o povo. Mas dependendo do contexto, sou pragmático. E só. A experiência me ensinou a jogar, e a exercer o quarto poder, o da imprensa.
A partir de agora, os injustiçados, famélicos, a periferia, os esquecidos, adictos, rejeitados, odiados, pretos e pretas, vão decidir quem será jogado no mar. O banquete, para os tubarões, será majestoso.
Aqueles que pensam que me usam, ou usaram, vão cair no nas águas salgadas, para serem presas, e os segredos, os mais cafajestes, serão publicados no Zatum. A população precisa saber da verdade. Tocarei fogo no parquinho, com pólvora, gasolina e fósforos. BUMMM!!!
Por gentileza, fiquem em pânico, sem dormir e com medo da cadeia. Tenho influência em alguns poderes, todos sabem. O povo de Paulínia merece respeito, de fato. Aguardem, os próximos capítulos. ASSINADO: RAONI ZAMBI.
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