Pesquisas de opinião recentes, divulgadas em jornais e até pelo Zatum, mostram que o governo Du Cazellato (PL) é aprovado pela maior parte dos eleitores de Paulínia. Alguns levantamentos mostram que o atual mandatário tem margens que vão de 60% a 80% de aprovação. Diante disso, existem algumas conclusões óbvias: se Cazellato disputar é favorito, ou quase imbatível, e se ele indicar alguém para a briga, o escolhido também larga bem na foto para vencer o pleito.
Os nomes citados, nos bastidores, são do próprio Cazellato, que pode representar o grupo em mais uma reeleição, do presidente da Câmara de Paulínia, Edilsinho Rodrigues (Podemos), do ex-secretário de Governo Danilo Barros, do vice-prefeito Sargento Camargo e do vereador Fábio Valadão (PL).
Por exemplo, pesquisa publicada no final de maio pela VTV-SBT mostra que a gestão do Chefe do Executivo é aprovada por 62,3% do eleitorado. Se Du conquistar essa votação, caso dispute o pleito, ou consiga transferir boa parte dessa aprovação para seu escolhido, o grupo dele vence a eleição. Some-se a isso a força natural da máquina, os cargos, candidatos a vereador, construção da ponte nova, asfalto bom, segurança e a pacificação da cidade, que vivia em guerras até o atual prefeito tomar posse. A força eleitoral do grupo que comanda a cidade é gigantesca. Não há como negar.
Além disso, com diversos concorrentes, existe a possibilidade de os votos serem muito “divididos”. Tal contexto também ajuda, e muito, quem já está no cargo, que pela estrutura já tem um eleitorado fiel. Como a aprovação é considerável, esse percentual de apoiadores, naturalmente, é grande, ou o suficiente para obter a maioria dos votos, especialmente com muitos nomes na disputa.
No entanto, existe um grande mistério sobre quem vai representar o governo: se o próprio Cazellato ou um nome do grupo. Acredito que esse seja um dos assuntos mais comentados no meio político local. E uma pergunta para você que lê este texto: quem é o candidato de Cazellato?
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