O aspecto mais relevante da vacina de Oxford é a capacidade de impedir a transmissão do coronavírus. Este é o grande diferencial relatado pelos pesquisadores.
A universdade de Oxford, no Reino Unido, divulgou terça feira (02.02), o índice de proteção da vacina desenvolvida pela instituição em parceria com a farmacêutica AstraZenca contra o covid-19.
O índice de proteção sobe de 76% para 82,6% após a segunda dose, com aplicação em 90 dias.
As informações são preliminares e necessitam de revisão por pesquisadores independentes.
Amostras de secreção nasofaríngea coletadas de voluntários no Reino Unido mostraram uma redução de 67% da transmissibilidade.
Nos próximos dias, o grupo prevê divulgar dados sobre o desempenho da vacina em relação às novas variantes do vírus.
Os estudos levam em consideração testes em voluntários, que são submetidos a testes com aplicações entre 22º e o 90º dias
O Brasil direciona maiores investimentos na vacina Oxford/AstraZeneca, tratando-se da prioritária no programa de imunização contra a covid-19.
A vacina será produzida pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos (Fiocruz). O Ministério da Saúde adotou o esquema de 12 semanas de intervalo.
O programa iniciou no dia 23 de janeiro. Com os novos carregamentos previstos para o dia 15 de fevereiro o plano de imunização será um dos maiores do mundo.
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