A Polícia Civil prendeu na manhã desta quinta-feira (18) Juliano Nietto, 42 anos, o acusado de espancar e assassinar Luciana Rissas, 39 anos, que foi encontrada morta pela PM (Polícia Militar) no bairro rural Capão Grosso, com o corpo queimado em uma estrada de terra, no dia 28 de fevereiro, em Mogi Mirim. O acusado responde por dois outros homicídios.
Luciana tinha saído de casa no dia 26 de fevereiro, uma sexta-feira, e não foi mais vista por amigos e familires. O caso gerou bastante comoção nas redes sociais inicialmente por conta do sumiço da mulher. Depois, em razão da brutalidade do crime. Ela levou golpes na cabeça com madeira ou ferro, foi amarrada e em seguida teve o corpo queimado.
A ordem de prisão foi expedida pela Justiça na quarta-feira (17). Os policiais Hélio e Tibúrcio foram os responsáveis pela apuração e prisão de Juliano.
Delegacia
Segundo apuração da polícia, o assassinato teria ocorrido por conta de dívidas de drogas. A esposa do suspeito esteve na delegacia, na manhã de quinta, e afirmou que seu marido na noite do crime "passou o tempo todo comigo". Nietto também nega que tenha matado Luciana.
No entanto, os policiais afirmam que existem provas "contundentes" contra o detido. Os agentes chegaram até o acusado por meio de "investigação e diligências".
Agora, Juliano será encaminhado ao 2º Distrito Policial de Campinas e depois será levado para alguma unidade prisional do Estado de São Paulo.
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